Se você parar e pensar um pouco nos problemas que nos afligem a cada dia, se analisar e buscar com afinco a raiz do problema, vai perceber que o pecado é um dos grandes vilões do mundo.
Pecado que se aloja em nossos desejos, preconceitos, medos, segredos e orgulhos… Pecado que escondemos de todo mundo, menos de Deus.
Se finalmente nos dermos conta que o pecado é a causa da maioria de nossas aflições, poderemos então buscar o tratamento para o mal causado por ele: o perdão por meio do amor de Jesus Cristo.
Deixo abaixo para vocês um texto bastante interessante sobre pecado que encontrei no site da Editora Ultimato:
A descoberta do pecado e a descoberta do perdão
Sem diagnóstico, não há tratamento. Sem tratamento, não há cura. Sem cura, o prolongamento da vida é incerto. O mesmo acontece com as doenças da alma.
Pouco antes de sua morte, Jesus explicou que o ministério do Espírito Santo seria convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8). A doença da alma é o pecado. Esse é o diagnóstico correto, difícil de ser admitido. A convicção de pecado é a porta de entrada para o arrependimento e o perdão. O processo da salvação começa sempre aí. Porém, além de convencer o pecador do pecado, o Espírito Santo convence-o da justiça de Deus, isto é, da justiça propiciada pela morte sacrifical de Cristo. Apropriando-se pela fé da justiça de Deus, o pecador arrependido é então feito justo e não está mais em débito diante de Deus (Rm 1.17; 5.1; 8.1).
Pouco antes de sua ascensão, Jesus ordenou que seus discípulos percorressem o mundo inteiro anunciando sempre duas mensagens “coladas” uma na outra: a mensagem do arrependimento e a mensagem do perdão (Lc 24.17). O que leva ao arrependimento é a convicção do pecado; o que leva ao perdão é a aceitação pela fé de Jesus como Salvador e Senhor. Sem falar em pecado não há necessidade de falar em perdão. A propósito, é oportuno citar uma observação feita há 65 anos, no Rio de Janeiro, pelo formidável missionário batista William Carey Taylor: “Suponho haver, neste instante, ao menos um milhão de pecadores no Brasil que estão intelectualmente convencidos da verdade do evangelho, faltando-lhes, no entanto, a convicção de pecado para poderem crer e ser salvos” (“Evangelho de João”, 1975, v. 3, p. 104). É o caso de se perguntar: quantos milhões haveria hoje depois do espantoso crescimento de igrejas evangélicas no país?
Pouco antes de sua última ida a Jerusalém, Jesus ensinou aos seus discípulos: “Se o seu irmão pecar, repreenda-o e, se ele se arrepender, perdoe-lhe” (Lc 17.3). Aqui estão, outra vez juntas, as duas obrigações gêmeas: repreender o culpado e perdoar o arrependido.
Um dos deslizes da igreja de Corinto foi a ausência de ambas as providências: eles deixaram de repreender o imoral que chegou a deitar-se com a mulher do próprio pai (1Co 5.1-5) e também deixaram de perdoá-lo depois que ele se arrependeu (2Co 2.5-11).
Pouco antes de sua morte, Jesus explicou que o ministério do Espírito Santo seria convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8). A doença da alma é o pecado. Esse é o diagnóstico correto, difícil de ser admitido. A convicção de pecado é a porta de entrada para o arrependimento e o perdão. O processo da salvação começa sempre aí. Porém, além de convencer o pecador do pecado, o Espírito Santo convence-o da justiça de Deus, isto é, da justiça propiciada pela morte sacrifical de Cristo. Apropriando-se pela fé da justiça de Deus, o pecador arrependido é então feito justo e não está mais em débito diante de Deus (Rm 1.17; 5.1; 8.1).
Pouco antes de sua ascensão, Jesus ordenou que seus discípulos percorressem o mundo inteiro anunciando sempre duas mensagens “coladas” uma na outra: a mensagem do arrependimento e a mensagem do perdão (Lc 24.17). O que leva ao arrependimento é a convicção do pecado; o que leva ao perdão é a aceitação pela fé de Jesus como Salvador e Senhor. Sem falar em pecado não há necessidade de falar em perdão. A propósito, é oportuno citar uma observação feita há 65 anos, no Rio de Janeiro, pelo formidável missionário batista William Carey Taylor: “Suponho haver, neste instante, ao menos um milhão de pecadores no Brasil que estão intelectualmente convencidos da verdade do evangelho, faltando-lhes, no entanto, a convicção de pecado para poderem crer e ser salvos” (“Evangelho de João”, 1975, v. 3, p. 104). É o caso de se perguntar: quantos milhões haveria hoje depois do espantoso crescimento de igrejas evangélicas no país?
Pouco antes de sua última ida a Jerusalém, Jesus ensinou aos seus discípulos: “Se o seu irmão pecar, repreenda-o e, se ele se arrepender, perdoe-lhe” (Lc 17.3). Aqui estão, outra vez juntas, as duas obrigações gêmeas: repreender o culpado e perdoar o arrependido.
Um dos deslizes da igreja de Corinto foi a ausência de ambas as providências: eles deixaram de repreender o imoral que chegou a deitar-se com a mulher do próprio pai (1Co 5.1-5) e também deixaram de perdoá-lo depois que ele se arrependeu (2Co 2.5-11).
Elben César
Fonte: http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/325/a-descoberta-do-pecado-e-a-descoberta-do-perdao
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Obrigada Antônio! Sinta-se à vontade para voltar sempre!
Estou alegre por encontrar blogs como o seu, ao ler algumas coisas,
reparei que tem aqui um bom blog, feito com carinho,
Posso dizer que gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns,
decerto que virei aqui mais vezes.
Sou António Batalha.
Que lhe deseja muitas felicidade e saúde em toda a sua casa.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se o desejar
siga, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.