Certa vez um pai e seu filho decidiram fazer uma caminhada juntos. Eles caminharam, brincavam, davam gargalhadas. Um completava o outro. Mas a caminhada teve um rumo diferente. O lugar onde eles chegaram estava sendo invadida por terroristas. O pai viu um esconderijo, não só para ele e para o filho, mas para as pessoas que ali estavam. Então o pai junto com o filho pediram as pessoas para correrem para lá. Mas o filho ficou para trás, foi ajudar uma senhora que não conseguiria chegar lá sozinha. O pai, já no local protegido esperando pelo filho para fecha as portas, entrou em desespero. Ele viu a senhora mas não viu o filho. O menino estava lá orientando outras pessoas, até o momento em que viu os terroristas quase os alcançando. As pessoas que vinham na frente conseguiram entrar mas seus precioso filho estava lá trás. Por um momento para pensar: Fechar as portas, deixar seu único filho lá fora e salvar as pessoas que nunca viu na vida; ou esperar seu filho entrar e os terroristas o alcançarem e matar a todos. Ele olhou para o lado e viu uma mulher grávida, viu o desespero nos olhos dela, a viu acariciando a barriga. Uma criança inocente, uma nova vida, um bebê que não tem nada a ver com essa confusão. Então com uma dor no coração ele olhou pro seu filho pela última vez e apertou o botão que fechou os portões.
Meses depois desse acontecimento, o pai se reencontrou com a moça que estava grávida e viu o seu filho, um lino menino que sorriu para ele. A moça o agradeceu por ter salvado a vida dela e a do bebê. Então ele voltou para casa em paz, pois viu que valeu a pena ter sacrificado a vida do seu filho.
” Deus tornou pecado por nós
aquEle que não tinha pecado,
para que nEle nos tornássemos justiça de Deus.”
2ª Coríntios 5.21
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