Mulheres guerreiras são tantas… as que saem para trabalhar fora, as que ficam e cuidam da casa e dos filhos, as que estudam, as semianalfabetas, pois não tiveram tantas oportunidades, as cheias de filhos e as que não tem nenhum, mas dão tanto amor aos filhos do coração, seus ou não!
        As mães, as esposas, as filhas, as sogras, as noras, as cunhadas, as avós, as bisas, as irmãs e acima de tudo as irmãs-amigas… senão de sangue, de consideração, apoio, carinho, apego e paixão. 
        Não importa! Todos tem uma guerreira em sua vida! Quem é a sua ? Quem ficou ao seu lado, ensinou, direcionou, ajudou e teve toda paciência na hora que você mais  precisou?
       Quem é a sua mulher guerreira ?
      
 [Sinopse da autora] 

    Então semana passada resenhei este livro no meu blog pessoal e achei mais do que justo publicar aqui também.
     Eu! Eu sou a mulher guerreira que batalho todos os dias para viver. Comecei respondendo uma pergunta, pois o livro me causou uma introspecção enorme. Um livro maravilhoso e fininho. Um livro que me deu vontade de sair distribuindo uma folha para cada mulher que eu avistava na rua. Confesso que desde que comecei a minha caminhada de vestibulando não havia pegado nenhum livro para ler, pois sabia que seria uma tarefa árdua. Mas entre uns encaixes e outros consegui ler o livro em uma semana.
     Um livro gostoso de ler e que dá vontade de reler muitas vezes. Umas partes de faziam dar um gotejada, mas como eu lia sempre nos intervalos da escola eu segurava o máximo. Os livros nacionais são rejeitados pela cultura do povo que acha que livro que presta é só livro internacional, mas graças ao meu sentimento nacionalista sempre li livros de autores nacionais.
   ‘Mulheres guerreiras’ tem o enredo que conta a história da Fá (Escritora do livro) e com o passar dos anos ele aprende coisas maravilhosas com a Dona Guiomar. Eu imaginei Dona Guiomar um velhinha muito fofinha, cheia de histórias boas para contar e muito amor para oferecer. Fá conta as histórias que a transformou em uma mulher guerreira e como a Dona Guiomar ajudou nesta construção. Fatos incríveis e histórias marcantes que ficarão guardadas para sempre no meu coração.

  Preciso exaltar o capítulo que arrebatou os meus sentimentos e eu não me contive em chorar. Cito alguns partes.
   “- Seu pai morreu!
    Se você ainda não perdeu seu pai, não diga que perdeu alguém.
    Você ainda não perdeu nada.”
  

    Nossa lembrei quando recebi a notícia que meu pai tinha morrido, me lembro como se fosse hoje. 17 de julho de 2009, um sexta feira nublada e recebo a notícia que mudaria os meus planos. O meu pai, o meu amigo e companheiro não estaria mais ao meu lado. Não verei a minha formatura e nem entraria ao meu lado no dia do meu casamento, não conheceria os meus filhos e nem estaria presente nas minhas maiores realizações. Na parte que li este fragmento do livro, eu estava na escola e falei com as minha amigas “Não, não pode ser.”.
    A vida transforma simples mulheres em fantásticas guerreiras. Transformou a Fá, Dona Guiomar, a Juliana, eu e você. Não deixe que este mundo cruel diga que você é um objeto descartável, que as músicas profanas te chamem de cachorra, traíra ou safada, você é uma rainha. Merecemos andar em palácios e sermos da realeza. Este livro me localizou e me vez ver o meu real valor. Você, eu e toda nós, mulheres, somos muito VALOROSAS!

 ” A grandeza real de tudo quanto temos!”
Ciro Costa
 Beijos mulheres guerreiras, meninas de Cristo e tenham uma boa leitura.
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